Tu que ris
Que corres rua fora às gargalhadas
De olhos postos no Céu
E pões nomes de rendas às estrelas
Como se fossem rosas
Dum roseiral humano
Diz ao Sol
Que há tardes sem cor na minha vida
E recantos sem luz na minha alma!
Maria Helena Amaro
In, «Maria Mãe», 1973
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