(Ilustração de Maria Helena Amaro)
Já nada vive.
Nada ilumina
crepita
fala ou mexe.
Tudo se foi
na hora derradeira...
Porque já não estás
à minha beira,
ficou comigo o teu sorriso
desenhado na alma
a vida inteira.
Maria Helena Amaro
19 de novembro de 2010
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