(Fotografia de António Sequeira)
Quando a noite descer
vais acender
um círio branco
num certo altar vazio...
encher os olhos de água
o coração de mágoa
e o corpo de frio...
Vai um fantasma branco
bater à tua porta
sem paz e sem perdão
Não o deixes entrar
Diz-lhe que não
que não
que não!
Maria Helena Amaro
Inédito, janeiro, 2006
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